Serás quem eu quiser. Farei de ti um ornamento da minha emoção posta onde quero, e como quero, dentro de mim. Contigo não tens nada. Não és ninguém, porque não és consciente; apenas vives.
Meu espírito está [...] como os clássicos fazem, e com o que os decadentes dizem.
"Livro do desassossego, 2ª parte", de Bernardo Soares
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