domingo, 16 de dezembro de 2007

Através das oportunidades perdidas descobrimos realmente o quanto alguém é importante para nós, mas fica sempre o “desgosto” de possivelmente já ser tarde de mais para deixar o orgulho ou a timidez de lado e dizermos o que realmente sentimos no momento em questão.
Segundo William Shakespeare, “o mundo é um palco onde cada um deve recitar o seu próprio papel, (…)”, e dentro desse papel devemos dar o máximo de nós e viver cada dia como se fosse o último (Carpem diem), e para isso temos de rir, chorar, dar um sorriso, amar, ser amado, (…), são nestes breves e pequenos momentos da vida que conseguimos dar um significado, por mais ligeiro que seja a nossa e ver que vale sempre a pena viver mais um dia, agora certezas que de vamos acordar para viver mais um dia, isso já não temos. Pois a única certeza que temos na vida foi que um dia nascemos e que um dia vamos morrer e tudo se acaba e aí o fecho das cortinas e da peça da vida. Por isso não podemos deixar para fazer amanhã aquilo que podemos fazer hoje, devido a não podermos fazer no dia seguinte. E acima de Tudo sermos felizes o máximo que podermos!

1 comentário:

a Letra @ disse...

Á vida é um palco onde nos somos os actores. As vezes somos bons actores e desempenhamos o papel na perfeição; outras vezes somos maus actores e o nosso papel fica manchado com as decisões que tomamos. Mas errar tambem faz parte do nosso crescimento! Por mais que nos custe a admitir, seja por orgulho, por timidez, parvoice, etc.
Mas prefiro actuar neste palco da vida e tomar as decisões sem nenhum papel previamante definido. Prefiro ser o actor principal da minha vida e não estar a seguir os papeis que os outros ja previamente tentam definir para mim. Por isso erramos, tomamos decisões das quais nos arrenpendemos. Mas sempre devemos seguir em frente... sempre